Há ou não um comprador?
Nielson afirmou não ter recebido “nenhuma proposta formal, nem por escrito” e que não há nada de concreto. Em tom de crítica, disse que Merss é a autoridade máxima do município, mas “não tem como agir em situações envolvendo companhias privadas”.
O empresário confirmou ter contratado a consultoria Virtus BR Partners para buscar solução para a crise financeira da companhia. A Virtus assessora acionistas e empresas na compra, venda ou fusão de ativos. Aconselha estratégias de negociação, avalia ativos, faz reestruturação financeira e captação de recursos.
O prefeito de Joinville, Carlito Merss, reafirmou as informações divulgadas e garantiu que, “na hora oportuna”, dará detalhes.
Merss explicou que não revela o nome da empresa porque cumpre um pedido do empresário. E confirmou: o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) sabe do que se trata. A negociação teria começado em Brasília e já se estende por pelo menos duas semanas.
Segundo o prefeito, o potencial comprador “é um grupo empresarial brasileiro, que depende de ônibus para seu negócio e que não tem interesse no monopólio da fabricação de carrocerias”. Ele disse ainda que o próprio presidente da Busscar conhece um dos empresários.
– É uma reação desnecessária. Eu quero ajudar. A posição do Cláudio (Nielson) é estranha. Ele fez campanha política contra o PT. Já lhe disse isso.
* Claudio Loetz é colunista do Jornal A Notícia
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