VANESSA CORREA/DE SÃO PAULO
São Paulo vai ganhar um "city tour" oficial, com direito a ônibus de dois andares, guias em diversos idiomas e passe livre para o dia todo.
Hoje, agências de turismo operam roteiros conforme a demanda. No tour da prefeitura, o serviço será regular, com intervalo ainda a ser definido, mas de no máximo uma hora entre os ônibus.
Como o passe vale o dia todo, o passageiro poderá descer, por exemplo, no Ibirapuera --um dos pontos de parada-- e pegar o próximo veículo uma hora depois.
Segundo Caio Carvalho, presidente da SPTuris (empresa de turismo da prefeitura), não há uma data definida para o início das operações, mas a ideia é que "esteja funcionando até a Fórmula 1", em novembro, no autódromo de Interlagos.
O trajeto, que ainda poderá ser alterado, passa pela Luz, Mercado Municipal, República, Pacaembu, Paulista, Ibirapuera, Centro Cultural, Liberdade, Pátio do Colégio e Teatro Municipal.
"Estamos brigando por isso há três anos. São Paulo é a única capital importante que não tem esse serviço", diz Caio Carvalho, citando os ônibus turísticos de Nova York e Buenos Aires.
Editoria de Arte/Folhapress
http://www1.folha.uol.com.br/
Hoje, agências de turismo operam roteiros conforme a demanda. No tour da prefeitura, o serviço será regular, com intervalo ainda a ser definido, mas de no máximo uma hora entre os ônibus.
Como o passe vale o dia todo, o passageiro poderá descer, por exemplo, no Ibirapuera --um dos pontos de parada-- e pegar o próximo veículo uma hora depois.
Segundo Caio Carvalho, presidente da SPTuris (empresa de turismo da prefeitura), não há uma data definida para o início das operações, mas a ideia é que "esteja funcionando até a Fórmula 1", em novembro, no autódromo de Interlagos.
O trajeto, que ainda poderá ser alterado, passa pela Luz, Mercado Municipal, República, Pacaembu, Paulista, Ibirapuera, Centro Cultural, Liberdade, Pátio do Colégio e Teatro Municipal.
"Estamos brigando por isso há três anos. São Paulo é a única capital importante que não tem esse serviço", diz Caio Carvalho, citando os ônibus turísticos de Nova York e Buenos Aires.
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