Funcionários do sistema de transporte Transantiago iniciaram hoje uma greve para exigir do Governo chileno condições dignas de trabalho.
A medida de pressão, que segundo seus organizadores se manterá enquanto não receberem uma resposta as suas demandas, envolve cerca de 1.500 empregados de ao menos 12 linhas.
Os transportadores asseguram que a empresa Express, a cargo destas linhas, não tem cumprido com os compromissos correspondentes a horários de trabalho e melhoras nas casetas de translado de espera com a que contam os motoristas, informa a Rádio Bío-bío.
Pedem respeito às jornadas de trabalho e exigem a presença da ministra do Trabalho, Evelyn Matthei, e do ministro de Transportes, Pedro Pablo Errázuriz, para solucionar o conflito com a empresa.
Asseguram que já estão há dois meses em conversas com a Express, mas não chegaram a acordo algum.
O porta-voz dos grevistas, Arturo Paz, disse que os empregados querem que a empresa respeite sua jornada legal de trabalho, o que não acontece, apesar de uma sentença judicial que os favorece.
"Estamos cansados do atropelo" contra os trabalhadores, destacou Paz.
Os empregados também manifestaram seu apoio ao movimento estudantil que exigem uma educação pública de qualidade, e acessível a todos os chilenos.
Transantiago é um sistema de transporte público urbano que opera na área metropolitana desta capital.
A medida de pressão, que segundo seus organizadores se manterá enquanto não receberem uma resposta as suas demandas, envolve cerca de 1.500 empregados de ao menos 12 linhas.
Os transportadores asseguram que a empresa Express, a cargo destas linhas, não tem cumprido com os compromissos correspondentes a horários de trabalho e melhoras nas casetas de translado de espera com a que contam os motoristas, informa a Rádio Bío-bío.
Pedem respeito às jornadas de trabalho e exigem a presença da ministra do Trabalho, Evelyn Matthei, e do ministro de Transportes, Pedro Pablo Errázuriz, para solucionar o conflito com a empresa.
Asseguram que já estão há dois meses em conversas com a Express, mas não chegaram a acordo algum.
O porta-voz dos grevistas, Arturo Paz, disse que os empregados querem que a empresa respeite sua jornada legal de trabalho, o que não acontece, apesar de uma sentença judicial que os favorece.
"Estamos cansados do atropelo" contra os trabalhadores, destacou Paz.
Os empregados também manifestaram seu apoio ao movimento estudantil que exigem uma educação pública de qualidade, e acessível a todos os chilenos.
Transantiago é um sistema de transporte público urbano que opera na área metropolitana desta capital.
0 comentários:
Postar um comentário