O vereador Joel Garcia (PTN) convocou uma reunião para discutir a retirada dos cobradores dos ônibus, com o objetivo de fixar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que dê garantias aos funcionários e também aos usuários do transporte coletivo. O encontro será realizado na manhã desta quarta-feira (17), às 10h, no plenário da Câmara Municipal de Londrina.
Foram chamados o presidente e o diretor de Trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), o presidente do Conselho de Usuários do Sistema de Transporte Coletivo, a Promotoria de Defesa do Consumidor, representantes das empresas de tranposrte coletivo e a Procuradoria do Trabalho.
"Primeiro, a gente precisa saber como vai ficar a situação dos cobradores. Segundo se eles estão com esse planejamento [de diminuição do preço da passagem] e eles vão executar, quanto está impactado hoje na planilha dos transportes coletivos [os cobradores] e quanto vai reduzir a passagem na cidade de Londrina", comentou Joel Garcia.
O vereador quer estabelecer que os cobradores sejam qualificados dentro de um período de um a três anos para que possam ser empregados em outros cargos, dentro da própria empresa de transporte coletivo, ou em outras profissões. Além disso, exige que a família do funcionário seja segurada pelo plano de saúde até seis meses depois da saída do trabalhador da empresa.
"Não é justo eu, como usuário do transporte coletivo, usar a mão de obra por 25 anos e dispensar no mercado sem que haja uma profissão similar. Por obrigação moral eu devo requalificar aquele trabalhador", defendeu.
A CMTU e as empresas de transporte usaram como uma das justificativas da retirada dos cobradores a possibilidade de diminuição da tarifa do ônibus. O vereador quer estabelecer de quanto será a redução no preço para que o usuário seja beneficiado, caso a retirada dos vereadores seja inevitável.
A Procuradoria do Trabalho e de Defesa do Consumidor foram chamadas para que o TAC tenha validade e seja um compromisso assumido por todas as partes envolvidas.
Foram chamados o presidente e o diretor de Trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), o presidente do Conselho de Usuários do Sistema de Transporte Coletivo, a Promotoria de Defesa do Consumidor, representantes das empresas de tranposrte coletivo e a Procuradoria do Trabalho.
"Primeiro, a gente precisa saber como vai ficar a situação dos cobradores. Segundo se eles estão com esse planejamento [de diminuição do preço da passagem] e eles vão executar, quanto está impactado hoje na planilha dos transportes coletivos [os cobradores] e quanto vai reduzir a passagem na cidade de Londrina", comentou Joel Garcia.
O vereador quer estabelecer que os cobradores sejam qualificados dentro de um período de um a três anos para que possam ser empregados em outros cargos, dentro da própria empresa de transporte coletivo, ou em outras profissões. Além disso, exige que a família do funcionário seja segurada pelo plano de saúde até seis meses depois da saída do trabalhador da empresa.
"Não é justo eu, como usuário do transporte coletivo, usar a mão de obra por 25 anos e dispensar no mercado sem que haja uma profissão similar. Por obrigação moral eu devo requalificar aquele trabalhador", defendeu.
A CMTU e as empresas de transporte usaram como uma das justificativas da retirada dos cobradores a possibilidade de diminuição da tarifa do ônibus. O vereador quer estabelecer de quanto será a redução no preço para que o usuário seja beneficiado, caso a retirada dos vereadores seja inevitável.
A Procuradoria do Trabalho e de Defesa do Consumidor foram chamadas para que o TAC tenha validade e seja um compromisso assumido por todas as partes envolvidas.
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