Transporte: SP estuda fim de cobrador em ônibus metropolitano
DE SÃO PAULO - O governo do Estado montou um grupo para analisar "a necessidade da existência de cobrador" nos ônibus metropolitanos.
A medida é vista por líderes sindicais como ameaça à presença dos cobradores nos coletivos que fazem trajetos urbanos intermunicipais.
A necessidade desses profissionais será analisada junto com as alternativas de cobrança de bilhetagem eletrônica. O grupo deverá apresentar os resultados em 90 dias.
Os ônibus afetados pelos estudos são gerenciados pela EMTU, que, somente na Grande SP, cuida de 650 linhas metropolitanas. Ela diz que "irá estudar as alternativas de cobrança automatizada das tarifas com ou sem cobrador".
"A ausência do cobrador dificulta a vida do motorista, que precisa manipular dinheiro. Isso provoca atrasos. E onde ele foi tirado não teve redução de tarifa", diz Francisco Mendes da Silva, do sindicato dos rodoviários no ABC paulista.
SPTrans informou que não participa das avaliações.
Publicado no jornal Folha de S. Paulo
A necessidade desses profissionais será analisada junto com as alternativas de cobrança de bilhetagem eletrônica. O grupo deverá apresentar os resultados em 90 dias.
Os ônibus afetados pelos estudos são gerenciados pela EMTU, que, somente na Grande SP, cuida de 650 linhas metropolitanas. Ela diz que "irá estudar as alternativas de cobrança automatizada das tarifas com ou sem cobrador".
"A ausência do cobrador dificulta a vida do motorista, que precisa manipular dinheiro. Isso provoca atrasos. E onde ele foi tirado não teve redução de tarifa", diz Francisco Mendes da Silva, do sindicato dos rodoviários no ABC paulista.
SPTrans informou que não participa das avaliações.
Publicado no jornal Folha de S. Paulo
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