Em cinco meses de operação, os fiscais da Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) da Prefeitura do Rio de Janeiro, metade dos veículos fiscalizados foram reprovados e tirados de circulação na cidade.
Durante a reunião com empresas de ônibus, o Subsecretário, coronel Eduardo Frederico Cabral de Oliveira, relatou as principais não conformidades identificadas nos veículos fiscalizados e vistoriados no período, e que colocavam em risco a segurança dos usuários. Através da Fiscalização Direcionada de Ônibus, com base no ranking elaborado mensalmente pela Ouvidoria da Secretaria de Transportes do Município (SMTR); em solicitações do Ministério Público; e em denúncias, as constatações obtidas pela SubF reforçam a necessidade de melhorias no transporte de ônibus no município. Dos 831 veículos fiscalizados entre março e agosto deste ano, 421 foram retirados de circulação, sendo que 66 deles estavam em condição “pirata” por não estarem devidamente cadastrados junto à SMTR para transportar passageiros com fim remunerado.
Compareceram 42 representantes das seguintes empresas: Três Amigos, Rubanil, Zona Oeste, Acari, Nossa Senhora de Lourdes, Madureira Candelária, Estrela Azul, Normady, Ocidental, Santa Sofia, Litoral Rio, Vila Isabel, Verdun, Alpha, Paranapuan, Braso Lisboa, São Silvestre, Real, Transportes Barra, Transportes Futuro, Redentor, Ideal, Novacap, Pavunense, Saens Pena, Amigos Unidos, Penha Rio, Campo Grande, Vila Real, Transurb, Transportes Santa Maria, Bangu, Andorinha, Caprichosa, Jabour e Pégaso.
As principais infrações encontradas pelos fiscais nas operações são: pneus carecas; extintor vencido; placa ilegível; veículo não licenciado junto à SMTR para transportar passageiros com fim remunerado (o que caracteriza estar em condição “pirata”); falta de CRLV; carroceria e pintura danificada; selo vencido ou falta do selo; bancos saltos; forro do banco rasgado; entre outras.
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