Fabricante de carrocerias diz que há interessados em capitalizar empresa
Era para ser apenas uma reunião entre o Sindicato dos Mecânicos de Joinville e região e os trabalhadores da Busscar para atualizar o andamento dos processos que pedem o pagamento de pelo menos 12 salários atrasados, mas virou uma possível fonte de esperanças.
Ontem à tarde, foi entregue ao presidente da entidade, João Bruggmann, uma carta da diretoria da empresa afirmando que recebeu propostas de sociedade e que em breve espera “transformar uma destas propostas no contrato vinculante para a operação de capitalização”.
No documento, a empresa não informa nomes dos possíveis novos acionistas nem valores, pois diz ter assinado “contratos de confidencialidade”, mas reforça que “não tem nenhum interesse em continuar da forma que está e não ganha absolutamente nada com isso, pois é muito fácil perceber que a cada dia sem solução custa mais para a empresa”.
A diretoria diz ainda que os investidores serão conhecidos no momento certo e que eles têm interesse em reiniciar de imediato a produção, e por isso a Busscar não dispensa os funcionários.
Bruggmann admite que tem dificuldade em acreditar nas informações fornecidas pela empresa, mas diz que o investimento de capital e a retomada da produção seriam a melhor solução.
marina.andrade@an.com.br
Era para ser apenas uma reunião entre o Sindicato dos Mecânicos de Joinville e região e os trabalhadores da Busscar para atualizar o andamento dos processos que pedem o pagamento de pelo menos 12 salários atrasados, mas virou uma possível fonte de esperanças.
Ontem à tarde, foi entregue ao presidente da entidade, João Bruggmann, uma carta da diretoria da empresa afirmando que recebeu propostas de sociedade e que em breve espera “transformar uma destas propostas no contrato vinculante para a operação de capitalização”.
No documento, a empresa não informa nomes dos possíveis novos acionistas nem valores, pois diz ter assinado “contratos de confidencialidade”, mas reforça que “não tem nenhum interesse em continuar da forma que está e não ganha absolutamente nada com isso, pois é muito fácil perceber que a cada dia sem solução custa mais para a empresa”.
A diretoria diz ainda que os investidores serão conhecidos no momento certo e que eles têm interesse em reiniciar de imediato a produção, e por isso a Busscar não dispensa os funcionários.
Bruggmann admite que tem dificuldade em acreditar nas informações fornecidas pela empresa, mas diz que o investimento de capital e a retomada da produção seriam a melhor solução.
marina.andrade@an.com.br
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