Para atrair passageiros de ônibus, principalmente nas viagens mais longas, empresas oferecem mordomia aos passageiros e abrem novo nicho de mercado.
O trabalho de Laisa Santana é parecido com o dos colegas da aviação, só que na estrada. A rodomoça faz a linha Brasília/Rio de Janeiro numa empresa que, desde dezembro, está testando novamente esse tipo de atendimento ao cliente.
“Eu procuro sempre auxiliar durante todo o percurso, pois é uma viagem muito longa. São 17 horas de duração. Então, a gente oferece serviços para que fique um pouco mais confortável”, conta Laisa.
É ela que também serve lanches opcionais durante a viagem, que são cobrados à parte, e ainda passa informações turísticas sobre as cidades do itinerário. “Ajuda, pois a orientação é muito importante para os passageiros, é igual excursão”, afirma um homem.
Há mais de dez anos, esse serviço não era oferecido. Agora, com o barateamento de outros meios de transportes, as empresas de ônibus buscam maneiras de atrair os passageiros e reduzir a migração deles, principalmente, para as companhias aéreas.
A viagem com comissária custa R$ 172 em ônibus convencional. Em outras empresas que não oferecem o serviço, é possível achar bilhetes a R$ 166.
O representante comercial Cláudio Flôr, que está apostando nas rodomoças, garante que o custo não é repassado ao passageiro. “A tarifa é definida pelo órgão gestor de transporte, no caso dessa linha, a ANTT. A empresa tem um teto tarifário máximo que ela pode praticar e não está sendo atingido. O passageiro não está arcando com um centavo do custo da contratação desses profissionais”, afirma.
A diferença até que fica pequena para a mordomia. “Qualquer dúvida, as pessoas podem me solicitar que eu vou tentar ajudar, fazer o possível. Isso é um jeito da viagem ficar mais confortável”, afirma Laisa.
http://dftv.globo.com/Jornalismo
É ela que também serve lanches opcionais durante a viagem, que são cobrados à parte, e ainda passa informações turísticas sobre as cidades do itinerário. “Ajuda, pois a orientação é muito importante para os passageiros, é igual excursão”, afirma um homem.
Há mais de dez anos, esse serviço não era oferecido. Agora, com o barateamento de outros meios de transportes, as empresas de ônibus buscam maneiras de atrair os passageiros e reduzir a migração deles, principalmente, para as companhias aéreas.
A viagem com comissária custa R$ 172 em ônibus convencional. Em outras empresas que não oferecem o serviço, é possível achar bilhetes a R$ 166.
O representante comercial Cláudio Flôr, que está apostando nas rodomoças, garante que o custo não é repassado ao passageiro. “A tarifa é definida pelo órgão gestor de transporte, no caso dessa linha, a ANTT. A empresa tem um teto tarifário máximo que ela pode praticar e não está sendo atingido. O passageiro não está arcando com um centavo do custo da contratação desses profissionais”, afirma.
A diferença até que fica pequena para a mordomia. “Qualquer dúvida, as pessoas podem me solicitar que eu vou tentar ajudar, fazer o possível. Isso é um jeito da viagem ficar mais confortável”, afirma Laisa.
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