quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Portugal_TUG renova frota com dois autocarros


Modelo Mercedes-Benz Citaro
TUG renova frota com dois autocarros
Os TUG – Transportes Urbanos de Guimarães vão colocar ao serviço dois novos autocarros Mercedes-Benz Citaro. Os veículos, que dispõem de uma capacidade de 107 lugares e ar condicionado, estão adaptados para passageiros de mobilidade de reduzida, contando para o efeito com rampa rebatível e espaço para cadeiras de rodas. O investimento ascende a 410 mil euros.
Os dois novos autocarros vêm substituir duas outras unidades, ambas com 16 anos de serviço, que serão abatidas. Com a incorporação destes veículos, a idade média da frota baixa para 9,8 anos.
Em 2010, a Arriva, empresa concessionária dos TUG na sequência de uma contratualização com a Câmara Municipal de Guimarães, investiu na aquisição de 14 viaturas, entre novas e usadas.
por: Carlos Moura
Mercado português de autocarros caiu 37,6%
As matrículas de veículos comerciais pesados de passageiros diminuíram 37,6 por cento em apenas três anos, de acordo com estatísticas da ACAP – Associação Automóvel de Portugal. Em 2008, o mercado nacional absorveu 798 autocarros novos contra 498 no ano passado. Entre 2010 e 2009, a diminuição foi de 22,1 por cento.
Apesar da retracção do mercado, o ano passado não correu de igual forma para todas as marcas. A Mercedes-Benz ascendeu ao primeiro lugar da tabela de vendas em 2010 ao matricular 113 unidades, o que representou um crescimento de 13 por cento face a 2009. A Iveco, por sua vez, desceu para o segundo lugar, com 100 unidades matriculadas, o que correspondeu a uma quebra de 39,0 por cento. A Volvo manteve o lugar mais baixo do pódio, com 91 unidades, menos 9,9 por cento do que no ano anterior. Destaque para a Toyota, que registou um crescimento de 35,9 por cento e ascendeu à quarta posição da tabela, com 53 unidades matriculadas. Este resultado deve-se a uma maior disponibilidade do produto Optimo, nomeadamente da mais recente geração daquele modelo fabricado na CaetanoBus.
Menos motivos para sorrir têm a MAN e a Scania, com quebras de 59,1 por cento e 34,7 por cento, respectivamente. Por vezes, o mercado tem alguma dificuldade em compreender algumas deslocalizações das estruturas de distribuição, que numa primeira fase têm alguma dificuldade em distinguir a especificidade entre os mercados português e espanhol, tratando de forma igual realidades diferentes. E quando alguns grupos nacionais adiam as aquisições, a situação complica-se.
por: Carlos Moura

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